A Ásia está localizada a oeste do meridiano de Greenwich, ou seja, no oriente, o continente está situado no hemisfério norte. De todos os continentes existentes a Ásia se estabelece como o maior, sua área é de 44 milhões de quilômetros quadrados.
Os limites de fronteira que existem no continente asiático são: ao norte Oceano Glacial Ártico, ao sul Oceano Índico, a leste Oceano Pacífico, a oeste Mar Vermelho, que o separa do continente africano, o Mar Mediterrâneo e os Montes Urais que o separa da Europa.
Além de ser o maior continente do mundo, abriga cinco dos dez países mais populosos do planeta, são eles:
- China (1,3 bilhões habitantes),
- Índia (1,1 bilhão),
- Indonésia (234 milhões),
- Paquistão (169 milhões),
- Bangladesh (150 milhões),
- Japão (127 milhões).
O produto da soma de todos os paises citados representa, aproximadamente, 60% do total da população do planeta.
Devido a sua extensão territorial, o continente abrange diversas características naturais, econômicas e culturais.
Para facilitar as análises de todos os temas foi feita a regionalização do continente, a partir desse processo o continente asiático ficou dividido em Ásia boreal (onde se encontra a parte asiática da Rússia), Ásia Central (Onde está o Casaquistão, o Usbequistão, o Turcomenistão, o Quirquistão e o Tajiquistão), Oriente Médio (abriga, em grande maioria, países árabes e mulçumanos), Ásia austral (abrange a Índia e o sudeste asiático) e Extremo Oriente (composto por China, Mongólia, Taiwan, Coréia do Norte, Coréia do Sul e Japão).
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Ilhas e penínsulas
Às margens das costas asiáticas há um sem-número de pequenas e grandes ilhas, como Sri Lanka e Bornéu, e arquipélagos como os do Japão, Filipinas, Indonésia, Molucas ou sudoeste da Ásia. Além disso, nas costas asiáticas recortam-se grandes penínsulas como as da Coréia, da Indochina, da Índia (com o golfo de Bengala), a Arábica (com o golfo de Áden e o golfo Pérsico) e a da Ásia Menor. A maior parte das terras asiáticas está entre o Trópico de Câncer e o Círculo Polar Ártico. As diferenças de altitude e de latitude podem explicar os grandes contrastes de paisagens na Ásia.
Paisagens naturais
As paisagens asiáticas formam um painel complexo de diferentes fisionomias. Englobam desde as mais altas montanhas do mundo, na cordilheira do Himalaia, até vastas planícies na Sibéria Ocidental, entre os montes Urais e o Rio Yeniséi, com sua vegetação de estepes. Os grandes vales férteis dos rios asiáticos propiciam uma paisagem altamente aproveitada pela atividade agrícola
Áreas férteis
A planície aluvial da Mesopotâmia, banhada pelos rios Eufrates e Tigre, é uma região rica e fértil. A região de Bengala é uma vasta planície tropical, na qual a desembocadura dos rios Brahmaputra, Ganges, Meghna e Tista constitui o maior delta do mundo. Os arquipélagos da Indonésia compõem belas paisagens equatoriais, com grande atividade vulcânica.
Áreas desérticas
A paisagem desértica ocupa quatro grandes extensões na Ásia: o planalto de Gobi, na Ásia Central, que forma um dos maiores desertos do mundo, com mais de 1 milhão de km²; e a seguir o deserto chinês de Takla Makan, o Arábico e o de Thar, entre o Paquistão e a Índia. A região plana de Karakumy, no Turcomenistão, apresenta uma extensão semidesértica de pedras e areias negras.
Relevo e hidrografia
O relevo da Ásia é marcado pela instabilidade, pois nesse continente estão as diversas linhas de contato entre as placas tectônicas, onde ocorrem os abalos sísmicos e as atividades vulcânicas. Encontramos dobramentos modernos, planaltos antigos e planícies de sedimentação fluvial.
Montanhas e planaltos
Na região central destacam-se uma zona de planaltos e outra de cordilheiras. Entre as montanhas está a cordilheira do Himalaia, onde se localiza o monte Everest, de 8.848 m, o mais alto do mundo. Junto ao Himalaia, estende-se a área conhecida como 'telhado do mundo', com mais de 6.000 m de altitude, abrangendo os planaltos de Pamir e Tibete. Existem outros planaltos mais antigos, como o da Arábia e o do Decão.
As formações rochosas jovens encontram-se sobre as costas orientais e sul-orientais, com intensa atividade sísmica e vulcânica, nos arquipélagos do Japão,
Filipinas e Indonésia.
Planícies
As planícies estão ligadas às bacias hidrográficas. A planície da Mesopotânia (rios Tigre e Eufrates) fica no Iraque; a planície Indo-Gangética (rios Indo e Ganges) ocupa o norte da Índia; a planície da China é atravessada pelos rios Huang-Ho e Tang-Tsé Kiang; o rio Amur atravessa a planície da Manchúria e os rios Ob, Lena e Ienessei percorrem a planície da Sibéria.
A Ásia possui também grandes lagos, que formam bacias hidrográficas fechadas. Os mais importantes são o mar Cáspio (o maior lago salgado do mundo),
o mar de Aral, o Baikal e o Morto.
Clima e vegetação
Alguns fatores explicam a variedade de climas e de vegetação do continente asiático: a posição geográfica (quase todo território na Zona Temperada do Norte), a disposição do relevo que dificulta a circulação das massas de ar, e as altas altitudes do relevo.
Climas equatoriais e tropicais
Na Indonésia, Malásia e sul das Filipinas, domina o clima equatorial (quente e úmido) e a floresta equatorial. O clima tropical ocorre nas penínsulas do Decão, da Indochina e Filipinas. A vegetação típica é a floresta tropical (jungle). O clima tropical de monções é típico dessa área. Ele apresenta duas estações bem definidas: o verão chuvoso e o inverno quente.
Climas temperados e subtropicais
Os climas e florestas temperados ocorrem ao norte do Trópico de Câncer e podem ser do tipo continental ou oceânico. O clima subtropical aparece em duas variedades: subtropical úmido (leste da China) e subtropical mediterrâneo (litoral da Síria, Líbano e Israel).
Climas secos
Na Ásia, temos vários desertos: da Arábia, de Gobi (Mongólia), de Neguev (Israel), de Thar (Índia). No Oriente Médio e no noroeste da China predominam climas áridos e semi-áridos.
Climas gélidos
No norte do continente, encontramos os climas frio e subpolar, com vegetação de coníferas e tundra.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Belle Epoque
É mais um estado de espírito
Costuma-se definir Belle Époque como um período de pouco mais de trinta anos que, iniciando-se por volta de 1880, prolonga-se até a Guerra de 1914.
Mas essa não é, logicamente, uma delimitação matemática: na verdade, Belle Époque é um estado de espírito, que se manifesta em dado momento na vida de determinado país.
No Brasil, a Belle Époque situa-se entre 1889, data da proclamação da República, e 1922, ano da realização da Semana da Arte Moderna em São Paulo, sendo precedida por um curto prelúdio – a década de 1880 – e prorrogada por uma fase de progressivo esvaziamento, que perdurou até 1925.
A França sempre
presente
Seria impossível entender a Belle Époque brasileira fora de suas vinculações com a França. Na segunda metade do Século 19, cinco grandes exposições internacionais realizadas em Paris indicaram, aos pintores e escultores do mundo inteiro, a tendência estética mais em voga.
A primeira dessas exposições, a de 1855, foi o decisivo confronto entre os adeptos do neoclássico Dominique Ingres e do romântico Eugène Delacroix, com a vitória final destes últimos – e, portanto, do Romantismo.
Gustave Courbet, cujas obras tinham sido recusadas, ergueu, a pouca distância do recinto da mostra, seu próprio «Pavilhão do Realismo».
Doze anos depois, o recusado de 1855 tornava-se o herói do dia: a Exposição de 1867 representou a vitória de Courbet e do Realismo, além de mostrar à Europa os pre-rafaelitas ingleses.
Desta vez, o júri cortara Manet que, inconformado, também expôs em um pavilhão improvisado.
Artistas brasileiros premiados na França
A Exposição de 1878 marcou o início da consagração do Impressionismo. A de 1889, representou o triunfo dos simbolistas e, finalmente, a de 1900 assinalou a consagração do Art Nouveau.
Nas três exposições acima citadas estiveram presentes pintores do Brasil. Na de 1878, Augusto Rodrigues Duares. Na de 1889, Henrique Bernardelli, medalha de bronze, e Manuel Teixeira da Rocha, grande medalha de ouro. Na de 1900, Pedro Américo, Pedro Weingartner e Eliseu Visconti, este último contemplado com medalha de prata.
Essas medalhas, nem sempre correspondiam aos méritos do artista. Concebidas como gigantescos mostruários da indústria e do comércio franceses, visando a angariar novos mercados em países distantes, tais exposições costumavam conceder quase tantos prêmios quantos eram os expositores.
Participando dessas exposições, simplesmente visitando-as, ou folheando seus catálogos, artistas de outras terras entraram em contato com a última moda artística, que os mais talentosos logo adotaram.
Desse modo, decerto, foi que o Realismo, Impressionismo, Simbolismo, Pontilhismo e Art Nouveau – movimentos estéticos do período chamado Belle Époque atravessaram o Atlântico e chegaram às Américas e ao Brasil.
Fonte: Arte no Brasil – Abril Cultural.
Os excluídos da República
Para as oligarquias, o regime republicano significa acesso direto, sem intermediários, ao poder. A partir de então, elas passaram a usar o Estado para ganhar dinheiro, mudar a fisionomia das cidades e levar uma vida ”à européia”.
E o restante da população brasileira – trabalhadores rurais, operários da nascente indústria, funcionários do comércio e dos serviços urbanos, desempregados?Como eles participaram do novo regime?
Vimos que a grande maioria dessa população fora excluída de direito de voto. Isso, contudo, não significa que eles tenham participado da política durante a Primeira Republica. Manifestavam-se por meio de protestos, rebeliões, saques e greves.
Em suas lutas políticas, os grupos populares tiveram de enfrentar intensa repressão. A maior parte das suas reivindicações foi tratada pelas autoridades como “caso de polícia”. Apesar disso, as pressões populares continuaram. Muitas vezes,
Costuma-se definir Belle Époque como um período de pouco mais de trinta anos que, iniciando-se por volta de 1880, prolonga-se até a Guerra de 1914.
Mas essa não é, logicamente, uma delimitação matemática: na verdade, Belle Époque é um estado de espírito, que se manifesta em dado momento na vida de determinado país.
No Brasil, a Belle Époque situa-se entre 1889, data da proclamação da República, e 1922, ano da realização da Semana da Arte Moderna em São Paulo, sendo precedida por um curto prelúdio – a década de 1880 – e prorrogada por uma fase de progressivo esvaziamento, que perdurou até 1925.
A França sempre
presente
Seria impossível entender a Belle Époque brasileira fora de suas vinculações com a França. Na segunda metade do Século 19, cinco grandes exposições internacionais realizadas em Paris indicaram, aos pintores e escultores do mundo inteiro, a tendência estética mais em voga.
A primeira dessas exposições, a de 1855, foi o decisivo confronto entre os adeptos do neoclássico Dominique Ingres e do romântico Eugène Delacroix, com a vitória final destes últimos – e, portanto, do Romantismo.
Gustave Courbet, cujas obras tinham sido recusadas, ergueu, a pouca distância do recinto da mostra, seu próprio «Pavilhão do Realismo».
Doze anos depois, o recusado de 1855 tornava-se o herói do dia: a Exposição de 1867 representou a vitória de Courbet e do Realismo, além de mostrar à Europa os pre-rafaelitas ingleses.
Desta vez, o júri cortara Manet que, inconformado, também expôs em um pavilhão improvisado.
Artistas brasileiros premiados na França
A Exposição de 1878 marcou o início da consagração do Impressionismo. A de 1889, representou o triunfo dos simbolistas e, finalmente, a de 1900 assinalou a consagração do Art Nouveau.
Nas três exposições acima citadas estiveram presentes pintores do Brasil. Na de 1878, Augusto Rodrigues Duares. Na de 1889, Henrique Bernardelli, medalha de bronze, e Manuel Teixeira da Rocha, grande medalha de ouro. Na de 1900, Pedro Américo, Pedro Weingartner e Eliseu Visconti, este último contemplado com medalha de prata.
Essas medalhas, nem sempre correspondiam aos méritos do artista. Concebidas como gigantescos mostruários da indústria e do comércio franceses, visando a angariar novos mercados em países distantes, tais exposições costumavam conceder quase tantos prêmios quantos eram os expositores.
Participando dessas exposições, simplesmente visitando-as, ou folheando seus catálogos, artistas de outras terras entraram em contato com a última moda artística, que os mais talentosos logo adotaram.
Desse modo, decerto, foi que o Realismo, Impressionismo, Simbolismo, Pontilhismo e Art Nouveau – movimentos estéticos do período chamado Belle Époque atravessaram o Atlântico e chegaram às Américas e ao Brasil.
Fonte: Arte no Brasil – Abril Cultural.
Os excluídos da República
Para as oligarquias, o regime republicano significa acesso direto, sem intermediários, ao poder. A partir de então, elas passaram a usar o Estado para ganhar dinheiro, mudar a fisionomia das cidades e levar uma vida ”à européia”.
E o restante da população brasileira – trabalhadores rurais, operários da nascente indústria, funcionários do comércio e dos serviços urbanos, desempregados?Como eles participaram do novo regime?
Vimos que a grande maioria dessa população fora excluída de direito de voto. Isso, contudo, não significa que eles tenham participado da política durante a Primeira Republica. Manifestavam-se por meio de protestos, rebeliões, saques e greves.
Em suas lutas políticas, os grupos populares tiveram de enfrentar intensa repressão. A maior parte das suas reivindicações foi tratada pelas autoridades como “caso de polícia”. Apesar disso, as pressões populares continuaram. Muitas vezes,
terça-feira, 13 de abril de 2010
Substâncias Puras e Misturas:
Diferenciamos uma mistura de uma substância pura normalmente através de suas constantes físicas, tais como: ponto de ebulição (PE), ponto de fusão (PF), densidade (d)e solubilidade (solub).As substâncias puras mantêm suas constantes durante as mudanças de estado, diferentemente das misturas. Exemplo:
- Água pura: - PE = 100ºC; PF = 0ºC; d = 1g/cm3.
- Água e sal de cozinha (NaCl): não apresentam constantes.
- Álcool Puro: PE = 78,5ºC; PF = -177ºC; d = 0,79g/cm3.
- Álcool e Água: não apresentam constantes.
Obs.: Existem misturas que mantêm o ponto de fusão constante (mistura eutética) ou o ponto de ebulição constante (mistura azeotrópica). Para facilitar o entendimento verifique os gráficos abaixo.
Gráfico da Mistura Azeotrópica: (líquido + líquido).
1- Linha Vermelha: A mistura encontra-se no estado sólido e vai aumentando a temperatura.
2- Linha Azul: A mistura encontra-se no estado sólido e líquido, não mantendo a temperatura constante durante a mudança de estado físico (fusão).
3- Linha Verde: A mistura encontra-se no estado líquido e vai aumentando a temperatura.
4- Linha Marrom: A mistura encontra-se no estado líquido e gasoso, mantendo a temperatura constante durante a vaporização.
5- Linha Cinza: A mistura encontra-se no estado de vapor (gasoso) e vai aumentando a temperatura.
Gráfico da Mistura Eutética: (sólido + sólido).
1- Linha Vermelha: A mistura encontra-se no estado sólido e vai aumentando a temperatura.
2- Linha Azul: A mistura encontra-se no estado sólido e líquido, mantendo a temperatura constante durante tal mudança de estado (fusão).
3- Linha Verde: A mistura encontra-se no estado líquido e vai aumentando a temperatura.
4- Linha Marrom: A mistura encontra-se no estado líquido e vapor, não mantendo a temperatura constante durante a vaporização.
5- Linha Cinza: A mistura encontra-se no estado de vapor (gás) e vai aumentando a temperatura.
http://dicasdequimica.vilabol.uol.com.br/subst_pur_mist.html
As substâncias puras podem ser simples ou compostas como, por exemplo, o gás Nitrogênio (N2) é uma substância pura simples, pois é formado apenas pelo elemento N. Já a água é uma substância pura composta, pois contém dois elementos em suas moléculas (H2 + O).
Outros exemplos: O gás Ozônio é formado por 3 átomos de Oxigênio (O3), portanto é uma substância pura simples. Como também o Gás Hélio, cujas moléculas contêm um único átomo de He.
É muito difícil encontrarmos substâncias puras livres na natureza. Em geral, elas são produzidas em laboratório, por processos de fracionamento de misturas ou métodos de purificação.
Misturas são formadas por duas ou mais substâncias, elas se classificam em homogênea ou heterogênea, dependendo da natureza de seus constituintes, uma vez que toda mistura homogênea é uma solução.
- O ar que respiramos é uma mistura homogênea de vários componentes, entre eles nitrogênio e oxigênio.
- A água do mar é uma mistura homogênea de sais minerais + H2O.
- O Petróleo é uma mistura homogênea que pode ser fracionada (processo conhecido por destilação) e dar origem a vários produtos: gasolina, querosene, parafina, óleo, etc.
Água + Óleo
- O óleo misturado à água constitui uma mistura heterogênea, observe que ela possui duas fases.
http://www.brasilescola.com/quimica/mistura-e-substancias-puras.htm
- Água pura: - PE = 100ºC; PF = 0ºC; d = 1g/cm3.
- Água e sal de cozinha (NaCl): não apresentam constantes.
- Álcool Puro: PE = 78,5ºC; PF = -177ºC; d = 0,79g/cm3.
- Álcool e Água: não apresentam constantes.
Obs.: Existem misturas que mantêm o ponto de fusão constante (mistura eutética) ou o ponto de ebulição constante (mistura azeotrópica). Para facilitar o entendimento verifique os gráficos abaixo.
Gráfico da Mistura Azeotrópica: (líquido + líquido).
1- Linha Vermelha: A mistura encontra-se no estado sólido e vai aumentando a temperatura.
2- Linha Azul: A mistura encontra-se no estado sólido e líquido, não mantendo a temperatura constante durante a mudança de estado físico (fusão).
3- Linha Verde: A mistura encontra-se no estado líquido e vai aumentando a temperatura.
4- Linha Marrom: A mistura encontra-se no estado líquido e gasoso, mantendo a temperatura constante durante a vaporização.
5- Linha Cinza: A mistura encontra-se no estado de vapor (gasoso) e vai aumentando a temperatura.
Gráfico da Mistura Eutética: (sólido + sólido).
1- Linha Vermelha: A mistura encontra-se no estado sólido e vai aumentando a temperatura.
2- Linha Azul: A mistura encontra-se no estado sólido e líquido, mantendo a temperatura constante durante tal mudança de estado (fusão).
3- Linha Verde: A mistura encontra-se no estado líquido e vai aumentando a temperatura.
4- Linha Marrom: A mistura encontra-se no estado líquido e vapor, não mantendo a temperatura constante durante a vaporização.
5- Linha Cinza: A mistura encontra-se no estado de vapor (gás) e vai aumentando a temperatura.
http://dicasdequimica.vilabol.uol.com.br/subst_pur_mist.html
As substâncias puras podem ser simples ou compostas como, por exemplo, o gás Nitrogênio (N2) é uma substância pura simples, pois é formado apenas pelo elemento N. Já a água é uma substância pura composta, pois contém dois elementos em suas moléculas (H2 + O).
Outros exemplos: O gás Ozônio é formado por 3 átomos de Oxigênio (O3), portanto é uma substância pura simples. Como também o Gás Hélio, cujas moléculas contêm um único átomo de He.
É muito difícil encontrarmos substâncias puras livres na natureza. Em geral, elas são produzidas em laboratório, por processos de fracionamento de misturas ou métodos de purificação.
Misturas são formadas por duas ou mais substâncias, elas se classificam em homogênea ou heterogênea, dependendo da natureza de seus constituintes, uma vez que toda mistura homogênea é uma solução.
- O ar que respiramos é uma mistura homogênea de vários componentes, entre eles nitrogênio e oxigênio.
- A água do mar é uma mistura homogênea de sais minerais + H2O.
- O Petróleo é uma mistura homogênea que pode ser fracionada (processo conhecido por destilação) e dar origem a vários produtos: gasolina, querosene, parafina, óleo, etc.
Água + Óleo
- O óleo misturado à água constitui uma mistura heterogênea, observe que ela possui duas fases.
http://www.brasilescola.com/quimica/mistura-e-substancias-puras.htm
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